sábado, 2 de abril de 2011

À que se deve?



Amanda Santos
Por fim ou por começo, por hora ou por falta de tempo,
Um desabafo crítico ou um Crítica desabafada,
Lamentos e Novidades não estão nem perto de serem sinônimos,
Na varanda ou no quarto, de perto ou de longe,
O concreto é o que prevalece.
E o pobre abstrato sempre leva a culpa de sumir.


Com o tempo o contra-tempo
Contra o sol por-do-sol,
Mas conta as estrelas que a Lua é maravilhosa,
Que o universo é infinito,
E que o mundo é belo e incerto,
Depende de como você vê.


E por fim,
RENDA-SE COMO EU ME RENDI.

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